segunda-feira

O seu sonho e vc..clique e ouve

Entre você e o teu sonho não pode haver dúvidas:
ou é ou não é.
Não pode haver meio termo entre a vitória e a derrota,
entre o desejo e a realização existe um buraco,
um vão enorme, e somente a sua garra, a sua certeza de vencer
pode se tornar a ponte que você precisa para atravessar
esse mar de dificuldades.
Problemas? Quem não os tem? Com dinheiro, sem dinheiro,
com saúde, sem saúde, com amigos ou sem amigos,
o que importa é a sua fé, a sua certeza de que vai alcançar
o seu objetivo, por isso você não pode aceitar as dificuldades
da maneira como elas se apresentam.
Lógico que um problema sempre parece enorme,
uma barreira gigantesca no início, mas quando você usa o
seu lado racional e ao invés de esconder a cara no buraco
das lamentações, estuda o problema e cria estratégias
para vencê-lo, ele por si só já deixa de ser um monstro
para se tornar um animalzinho metido a besta.
Não espere encontrar facilidades no dia de hoje, nem
amanhã, porque a vida é movimento, é dinamismo,
nada é estático, nada é parado e ela cobra ação, mas,
seja você um rio, vá seguindo o seu curso com a certeza
de que vai chegar ao mar, e quando estiver no mar,
serás grande, forte e feliz.
Nada pode te impedir de ser feliz, a não ser o seu próprio medo.
Fique em paz.A paz, por duras conquistas,fulguras em ti como uma
estrela,mas, jamais deixe de lutar para obtê-la.Eu acredito em você

2 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Obrigada pela sua visita e carinho adorei conhecer vc...
Ofereço o award do lua em poemas. pegue-o na laterald e meu blog, e faça a inscrição pra destaque vou ador ver vc por la.
Um gradne abraço

9:13 PM  
Anonymous Anônimo said...

Cuerpo de mujer...
Pablo Neruda
Cuerpo de mujer, blancas colinas, muslos blancos,
te pareces al mundo en tu actitud de entrega.
Mi cuerpo de labriego salvaje te socava
y hace saltar el hijo del fondo de la tierra.

Fui solo como un túnel. De mí huían los pájaros
y en mí la noche entraba su invasión poderosa.
Para sobrevivirme te forjé como un arma,
como una flecha en mi arco, como una piedra en mi honda.

Pero cae la hora de la venganza, y te amo.
Cuerpo de piel, de musgo, de leche ávida y firme.
¡Ah los vasos del pecho! ¡Ah los ojos de ausencia!
¡Ah las rosas del pubis! ¡Ah tu voz lenta y triste!

Cuerpo de mujer mía, persistiré en tu gracia.
Mi sed, mi ansia si límite, mi camino indeciso!
Oscuros cauces donde la sed eterna sigue,
y la fatiga sigue, y el dolor infinito.

7:25 AM  

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